Como a vida segue
Na reprodução de uma sociedade sem sentido.
Somos como mortos vivos
No vazio dos signos
Que nos ferem a consciência inquieta.
Somos quase loucos,
Prisioneiros do absurdo
De uma existência incerta.
Existimos no raso da existência
Afogando na pele de verdades supremas,
Sem saber que a vida nos espera
Sempre do outro lado do hábito,
Das rotinas e dos fatos.
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