Feliz aquele que vive de pão e arte,
Que não se submete ao poder
E se embriaga de caos e mundo.
Feliz aquele que sente,
Que tem grande apetite,
Que cria, se inventa,
Embriagado de tanta realidade
Que despreza a miséria de qualquer verdade.
Feliz aquele que dança o tempo
Indiferente aos limites
De sua própria existência.
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