Do
sumo do absurdo nascem as formulações humanas,
as
ilusões de mundo e realidade,
como
um grande delírio coletivo da espécie.
Tudo
em nós é a aberrância de um misto
entre
natureza e mito,
entre
impessoais grandezas psíquicas
e
intensidades materiais em caótico fluxo de experiências.
Perparsa
cada um de nós uma condição coletiva de ser,
um
modo abstrato e impessoal de criar e fazer realidade
enquanto
corpos e geografias enfeitadas por linguagens,
signos
e símbolos de imaginações desejantes.
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