Quando
não resta alternativa,
quando
nos surpreendemos privados de tudo,
nos
rendemos a violência da mais radical mudança.
Nenhuma
decisão racionalóide
resiste ao apelo de vida,
o
afeto,
a
vontade que nos transforma
em
potência viva,
em
uma força cega
que
nos renaturaliza
em
algo além do humano.
O
caos funda a arte da vida,
que inspira o devir da poesia.
que inspira o devir da poesia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário