O
fundo mais fundo da realidade,
escapa
a objetividade dos empiristas
e
ao materialismo dos tolos.
É
onde meu rosto derrete
e
minha voz
torna-se
eco.
É
onde o corpo
prova
o incerto
do
vento dentro d’agua
e
multidões escrevem meu corpo
a
metafisica fome de eras antigas.
O
fundo da realidade é o abismo
superficial
e claro
onde
toda experiência mergulha.
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