Eramos
envolvidos pela metafísica
de
imagens vivas.
Estávamos
contidos nelas.
Não
havia separação
entre
o dentro e o fora.
Eramos
um só com o mundo
na
composição da pluralidade das coisas.
Mas o “eu” rompeu a primitiva unidade
e
se fez um “nós” fora de toda natureza.
Desde
então, separados do mundo,
sofremos
os horrores da civilização
e
a miséria dos humanismos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário