A
civilização naufraga,
submerge
em suas próprias quimeras,
enquanto
advogamos uma nova terra
na
recusa de todo platonismo.
Não
mais vislumbramos alturas,
buscamos o mais concreto do rés do chão,
a
imanência,
a
composição dos corpos,
e
o devir do desejo.
Não
temos rostos,
somos
singularidades múltiplas
entrando
e saindo de ambiências
e paisagens gramaticais.
Anunciamos a urgência do fim do mundo
e o advento do pós humano.
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