Nunca acreditei em finais felizes,
Em vitórias e felicidades
Em vidas convencionais e regradas
Ou em qualquer forma de
reconhecimento social.
Sempre duvidei dos prêmios da
loteria,
Do destino, da sorte,
Da ética protestante,
Dos deuses e dos anjos!
Sempre sofri as agonias do trágico,
As incertezas de mim mesmo
E as fragilidades do mundo
Como um segredo que me dilacera e esclarece.
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