Tenho pena dos que me ignoram,
Dos que não bebem comigo
E não me procuram.
Detesto todo este povo anônimo
Que não me reconhece nas ruas.
Como pode tamanha indiferença
Ante minha presença?!
Afinal, sou aquele que nasceu
para ser,
Acontecer e saber mais sobre tudo
Do que toda gente.
Não percebem o brilho do meu
espirito?
O que, afinal, há de errado com o
mundo?!
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