Sou contemporâneo apenas de mim
mesmo
Tateando futuros absurdos
Contra os abusos da época.
Respiro amanhãs no fundo do
mundo,
Nego utopias, sonhos e ilusões de
humanidade.
Quase não sou humano,
Rasgando tradições e os rumos da
História.
Todo ideal de felicidade é
inútil.
Estamos condenados desde o
princípio
Ao riso torto da pós –
humanidade.
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