A felicidade me espanca,
Tortura,
Cospe na cara
E de repente some
Só pra voltar mais violenta e insana.
A felicidade
É o passageiro sombrio
Da minha infelicidade
Que sangra,
Que cospe pús
E se consome na dor
De um sorriso rasgado
Em meus lábios
Como um desajeitado grito
De liberdade.
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