Vivemos inertes
Nas ordens da verdade,
No vazio vadio e compassado
Das regras
Nos limites de prisões gramaticais.
Vivemos como coisas
Dentro de coisas
Tão indiferente a nós mesmos
Que aceitamos a vestimenta
De qualquer persona coletiva
Que transforme o mundo
Em fraca e opressiva realidade.
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