quarta-feira, 12 de novembro de 2008

LIVE

Vivo apenas
Do dia, da noite e do acaso
Nos labirintos da embriagues
De um céu negro e distante.

Vivo na violência do vento,
No corpo das tempestades
Que procuram madrugadas
Nos intervalos da vida.

Vivo da violência
De um encanto de vida
Cravado no peito
Da própria realidade.

Um comentário:

Divinius disse...

Muito bom o post...
:)