Afetos, fomes e cotidianas certezas,
Traduzidos em um fluxo caótico de experiências,
é o que me define como ser vivente e hedonista.
Nego a razão, o ingodo da representação,
Que me reduz a um animal doente,
Incapaz de viver o mundo
Em toda a sua plenitude sensorial,
restrito pelas grades da fé
em qualquer princípio imaterial.
Nego tudo tudo que me castra
A selvagem imaginação.
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