Um animal, afinal, nunca será mais que a natureza, jamais será imortal ou digno da vertigem do chão das estrelas.
Todo platonismo será superado, toda espiritualidade desfeita, no intenso devir do corpo.
Somos extensão, matéria, processo aleatório de misturas orgânicas e inorgânicas, formas sem alma de desejo.
O homem é um sono da consciência.
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