Tudo acontece sem qualquer privilégio entre o orgânico e o inorgânico, o animado e o inanimado, o macro e o micro. A natureza sempre prossegue em sua multiplicidade irredutível a qualquer unidade na poesia silenciosa da leveza do caos.
Imersos no ilegível da natureza os dilemas humanos pouco importam, não interessam. Não interferem em seu movimento de ser e não ser.
Tudo desaparece em natureza e devir além de qualquer conceito de história, este ridículo artifício humano, demasiadamente moderno e humano.
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