Recusam o precipício de um cotidiano raso,
O homicídio do mercado e do sucesso,
O ridículo de ser um bom cidadão.
Meus sonhos tem o amargor da morte,
O desespero da coragem que nega a sorte,
E a raiva da liberdade.
Meus sonhos não cabem em sociedade.
São de um tempo futuro
Em qualquer outra linha de tempo
Dentro do multiverso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário