Expressar o ilegível exige palavras inventadas, falas de vertigem que preencham vazios.
É quando os conceitos falham e a experiência acorda.
O ilegível é o limite do sentido, é a morte nua dentro do pensamento, que nos obriga a deslocar o limite do compreensível.. aventurar-se pelo domínio do indomesticável é desafiar convenções, um exercício de experimentação onde o dizer não basta e o fazer é tudo.
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