A parede é uma espécie de muro que sustenta um abrigo, limites, inventando prisões.
A parede nos da segurança, mas nos rouba a esperança, definindo os quatro cantos do conformismo.
As paredes não tem rosto, mas nunca são iguais. As vezes dão sentido a uma porta.
Nos iludem com uma saída. Pois sabem que somos dependentes dos limites do encontro de quatro paredes.
Sempre nos esquecemos entre quatro cantos.
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