Tenho saudades
de coisas não vividas,
Dos paraísos oníricos
de existir perfeito
Que nunca
foram matéria dos fatos.
Como é potente
a nostalgia
Destes dias
impossíveis
Em domínios da
imaginação!!!!
Parece mesmo
que fui arrancado
Da perfeição
de vidas paralelas,
Jogado ao
desatre do mundo real.
Mas não me venham
com Platão!
Não roubem o
credito de minha loucura
Com cristianismo
para filósofos.
A verdade é
que somos inaptos a vida.
Que não
passamos de fetos extrauterinos
Em longo
estado de agonia.
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