Uma busca fugaz se faz através de nós.
Uma busca que recusa a teleologia de um sentido univoco, que na vertigem do plural se desfaz nos corredores de um novo labirinto.
É uma busca que não é procura. Trata-se de um mergulho, de ir em direção do desconhecido, do caos e do incerto.
Inquietos seguimos a deriva ao encontro do inédito.
Somos inspirados pelo intempestivo, movidos pelo devir, orientados pelo por vir.
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