quinta-feira, 16 de maio de 2019

A MORTE DO HOMEM ( DE NIETZSCHE A FOUCAULT)

O homem não é mais a medida de todas as coisas, como pretendido pelos modernos. Ele agora é apenas um vulto, uma sombra de si mesmo. 

Cansado de si,  ele sucumbe ao seu próprio peso, se afoga em  silêncio no oceano do caos, da indeterminação, de um mundo em agonia. Um mundo que é o segundo corpo do homem.

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