Estamos todos neste momento demasiadamente ocupados produzindo silêncios. A vida e a realidade de todos os dias depende disso.
Pilares de silêncio sustentam nossa tagarelice, nossos corpos domesticados e lugares comuns do pensamento.
Falta imaginação em nosso cotidiano. Confundimos nossas toscas representações da vida com a imanência que é a existência como o corpo em seus atos.
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