Invento um jogo estranho entre o eu e o não eu. Um jogo cuja principal regra é distanciar significante e significado apagando sujeito e objeto.
É um jogo de não sentido que nivela a morte e a vida. Ele não pode ser ensinado. Apenas experimentado.
Para joga-lo é preciso esvaziar-se de si mesmo, confundir-se com a paisagem e ser tão indiferente quanto o próprio universo, saber a molécula e o planeta em um mesmo fluxo de experiencias.
O objetivo deste jogo é a produção de ausências.
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