terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

COMO VIVEMOS?

Estamos sempre reproduzindo e, as vezes, produzindo um uso das coisas materiais e imateriais em nossas cotidianas práticas de existência, de invenção social da vida, em nome da mera e cotidiana sobrevivência. Isso envolve afetos e representações coletivas que extrapolam racionalidades e pragmatismos. Fazemos, mas pouco sabemos sobre o que fazemos, sobre aquilo que demasiadamente somos, no campo das representações e idealizações de nós mesmos. A ação humana tem algo de mistério, de labirinto. Nunca somos aquele que aparece no espelho no reflexo de nossos atos.

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