Gosto da irreverência dadaísta que nos afasta da solenidade das ideias e das letras,
que nos lança ao paradoxo, ao absurdo e ao niilismo que n os faz crianças do caos saudável.
Gosto de caminhar livre sobre as ruínas da tradição, da cultura e dos avanços da civilização.
Quero reinventar a noite deste dia, a vida danificada e as angustias da imaginação, sem o constrangimentos de qualquer norma ou razão.
De todas as formas, quero dançar a liberdade e a barbárie as margens do abismo que nos condena ao futuro.
Não há mais humanidade em nossas estratégias de subjetivação....
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