Não existe fronteira entre o ficcional e o não ficcional. Toda gramática do mundo é simulacro no artifício do dizer as coisas como pensamento. As práticas discursivas procuram a margem do significado, o silêncio dos ordenamentos discursivos que controlam e normatizam o dizer legítimo. Escapamos a ilusão da verdade e a miragem do humano.
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