O mergulho na imanência deve
superar a paixão pela razão, até o ponto em que o pensamento diz o corpo e o efêmero,
o inconstante, como fundamento do exercício de si mesmo, através das pequenas
coisas cotidianas. Assim, torna-se claro o quanto o pensamento não passa de um
jogo que constantemente nos surpreende outro. A própria realidade é percebida
como uma estética, uma sensibilidade e estratégia de subjetivização através da
qual dançamos nossa própria existência. Pensar é uma dança...
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