Esgotamos o infinito da verdade.
Já não nos entendemos bem com a
realidade.
Mas nossos discursos ainda
repetem o passado.
Somos escravos da norma,
Conformados sedentários do
espirito,
Que se recusam a invenção de
abismos e vertigens,
Para que se consolide o futuro de
nossas antiguidades.
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