Tenho medo da banalidade das
pequenas brutalidades cotidianas.
Elas acontecem o tempo todo e em
todas as partes. Mas poucos são os que notam.
Falo daqueles pequenos atos e
gestos de absoluta desconsideração do outro e de si mesmo na objetivação das
situações, na afirmação de verdades, certezas e absolutismos de opinião.
As vezes palavras atrapalham
pessoas que tropeçam em convicções.
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