A sociedade se tornou uma especie de opressão pelo coletivo. Não somos mais parte de um mundo comum e compartilhado, mas escravos de rotinas mecânicas e personas que contrariam nossos impulsos mais elementares.
Em contra partida perdemos o caro refúgio oitocentista de uma esfera privada destinada a pratica da subjetividade e do tédio. Pelo contrário, já não sabemos em nossas personas os limites entre o público e o privado e nos tornamos cada vez mais frágeis enquanto indivíduos.
Ainda não fomos surpreendidos pela aventura da individuação ... ainda habitamos um mundo sem que ele habite em nós.
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