As possibilidades de nossas escolhas são limitadas as ordens
das coisas.
Não há opção que não confirme apenas o fato de que desde o principio estamos
destinados a imersão em alguma multidão,
mutilados e cegos a viver de circunstâncias.
Todas as possibilidades, no fundo, traduzem uma única opção:
O bem estar comum, artificial de alguma programação social.
Por isso não me iludo com
minhas vontades,
Com as banalidades afetivas e comuns que nos definem
O vinculo com pessoas e coisas.
Abrigo dentro de mim um vento ancestral,
Um querer sem nome ou objeto
Que arrasta na avalanche do tempo
Todas as civilizadas boas intenções.
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