Dentro de mim mora um demônio
Que acende a chama da vida
A cada dia em que desperto
Sem acreditar em nada,
Desprezando todas as antigas verdades,
Toda tradição de imbecilidade
Que ainda norteia a consciência humana.
Em meu peito bate a duvida e o incerto
No correr do meu sangue
contra toda certeza.
Eu sinto o vazio e o vento
Que arrombam as portas do medo.
Eu
sou Lúcifer, caído e libertado.
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