Sinto a vida como um não lugar
da minha mínima existência,
como um precipício de
pensamentos,
Provisórios e incertos,
Como estratégias loucas de inventar a mim mesmo
Contra toda truculência dos
fatos.
Vivo do riso onírico
Dos meus sonhos de liberdade
Contra todas as imaginações do
mundo
E das misérias das falas
esperanças.
Sou em tudo minha individualidade
E vontade de um dia ser mais que
humano,
Ser gente de alguma melhor ideia de realidade
enquanto o mundo me consome.
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