A contemporaneidade da linguagem satírica pressupõe o escarnio e a zombaria
como instrumento de critica/ironia e desmistificação
das “grandes verdades sagradas” nas quais
se baseiam qualquer “tradição” política,social ou religiosa,
naturalmente, de inspiração conservadora e tacanha.
A sátira pressupõe o rebaixamento
daquilo que se pretende elevado.
Ela denuncia a hipocrisia através
de uma irreverência sem limites que põe em xeque a autoridade de qualquer crença ou discurso.
O RISO SATÍRICO DEVE SER
SARCÁSTICO.
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