Aprendi a viver sem esperanças,
A existir como segue o vento.
Não defendo autoridades, crenças,
Valores e pudores de imaginação.
Sou escravo apenas da minha vontade,
Do desvario dos meus atos
E apostas em uma vida
Que viva de verdade
No rubro encanto
Da paixão da carne.
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