A religião é uma dama de costumeis fáceis,
Uma sedutora astuta e
velhaca
Que nos masturba
Enquanto sonhamos.
Compensa a pele enrrugada
Com promessas senis
De um futuro e triunfante orgasmo
Que ocorrerá no além
do mundo
De nossas decepções infantis.
A religião é sado masoquista
E gosta de escravos e vítimas.
Ela é a velha senhora do bordel do espírito,
Ainda ciosa de seus caprichos e vaidades.
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