A
atividade de pensar ainda é uma ocupação perigosa diante dos lugares comuns da
sociedade, mesmo em tempo de vertigens e assombros culturais provocados pelo
impacto das novas tecnologias sobre a vida diária.
Pensar
é aqui entendido como um abstrato ato de questionamento e vontade através do
qual habitamos a nós mesmos, aprendemos a viver de acordo com nossas agendas
subjetivas de concnsciencia das coisas.
Pensar
é aventurar-se no labirinto de intermináveis monólogos...
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