“ O maravilhoso não é o mesmo em todas as épocas; participa obscuramente de uma classe de revelação geral, de que só nos chega o detalhe: são as ruínas românticas, o manequim moderno ou qualquer outro simbolo próprio a comover a sensibilidade humana por algum tempo.
(...)
No mau gosto de minha época, procuro ir mais longe do que os outros.”André Breton in Manifesto do Surrealismo ( 1924)
Algo mais do que a pouca realidade de todos os dias faz nossas vidas em emoções, sentimentos e discretos delírios; talvez um sentimento de desfuncionalidade estrutural da sociedade e seus rotos valores ou hipocrisias...
Nosso “algo mais” é o FANTASMA DO MARAVILHOSO esbarrando no real de cada dia. A única opção é a loucura bruta ou a liberdade do surrealismo... Em outras palavras, o futuro é feio, explosiva e desafiadoramente surreal e confuso...
O conhecimento do bem e do mal já não está na maçã de nossos desejos, mas no sangue de nossas almas em agonia cristã.
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No mau gosto de minha época, procuro ir mais longe do que os outros.”André Breton in Manifesto do Surrealismo ( 1924)
Algo mais do que a pouca realidade de todos os dias faz nossas vidas em emoções, sentimentos e discretos delírios; talvez um sentimento de desfuncionalidade estrutural da sociedade e seus rotos valores ou hipocrisias...
Nosso “algo mais” é o FANTASMA DO MARAVILHOSO esbarrando no real de cada dia. A única opção é a loucura bruta ou a liberdade do surrealismo... Em outras palavras, o futuro é feio, explosiva e desafiadoramente surreal e confuso...
O conhecimento do bem e do mal já não está na maçã de nossos desejos, mas no sangue de nossas almas em agonia cristã.
É hora de comer passaros ,
voar por céus imaginários
em buscas de liberdades
quase mágicas...
É hora de abismos embriagados,
de sonhos necessitados...
É hora de explodir a data de hoje
e ontem
ao meio dia
queimando tudo no calor de um sol criminoso...
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