determinismos, escolásticas e instituições,
é preciso afirmar a potência do acaso,
o absurdo como método.
É preciso fazer da ética um exercício físico,
um mover-se entre as coisas e acontecimentos
Através do equilibrio
entre o humano e o inumano,
para que o animal em nós renasça, soberano,
contra toda ilusão de sentido ou razão.
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