Beira o absurdo minha consciência das coisas,
minha autoconsciência sem fundo de si
que encanta o corpo,
que não sabe alma.
Quantos de mim existem neste eu cindido,
reinventado a cada frase,
em um estranho jogo entre o sonho e a realidade?
O que desvenda em assombro
a consciência no ato do pensamento?
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