A alma das coisas está no encanto da experiência de comunhão do eu e do
mundo, no prazer táctil e sensível de integrar todo objeto a nossa corporeidade,
re-experimentando-os nos cinco sentidos e no pensamento (não representativo) como extensão de nós mesmos no abrigo de determinado
ambiente material e familiar.
A alma das coisas pressupõe uma indistinção entre o corpo e a coisa,
entre o pensamento e a sensação.
A alma das coisas é uma forma de co habitação simbiótica.
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