Sobre o cadáver da metafísica, a moral moderna inventou o triunfo do homem como medida de todas as coisas. Nos impôs a história como processo civilizatório e triunfo do progresso técnico e existencial. ´
Mas quão miserável é esse humanismo e suas ilusões, sua vontade de verdade!
Em dois séculos ele materializou barbáries nunca antes sonhadas revelando, através da sua vontade de saber e controlar, um desejo velado de morte é deserto.
O homem como ideal moral é pura apologia ao suicídio coletivo, uma patologia do poder no seio de um eco sistema que não comporta mais seu delírio civilizacional.
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