Adentramos
a bruma do pós histórico,
Do
momento incerto
Do
desaparecimento do último homem.
A
razão se precipita das alturas da ilusão da norma.
A
natureza desvela-se em estado puro e selvagem.
Mas
permaneceremos sonâmbulos
Até
que a morte conheça os abismos da vida.
Acordam flores de encanto e delírio
Como
qualquer indiferente objeto cósmico e concreto.
Daqui
para frente,
O
sonho esclarecerá a vigília,
Enquanto
dançarmos o cotidiano
Na
roda viva do tempo.
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