O grande paradoxo de nosso tempo é a irrepresentabilidade do fim da representação, do colapso do dualismo sujeito objeto, a libertação do sentido do efeito de verdade que produz o falso.
O curto circuito dos signos na avalanche de informações desertifocou todos os discursos, reduzindo o pensar a deriva do corpo dançando o mundo na festa das experimentações.
Jaz morto todo logocentrismo.
A realidade não tem mais alma.
A realidade não tem mais alma.
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