É preciso amar a mudança,
Sentir a impermanência,
A sintonia de todas as coisas juntas,
Saber a imanência.
É lamentável não ser uma “coisa”,
Estar preso à deriva humana,
A falsa consciência das dicotomias,
Dos opostos incomunicáveis
Contra a coincidência de tudo que é
manifesto.
Como é inútil a ilusão de nossa consciência!!
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