As margens do cotidiano cultivam alguns o ofício de pensar, sentir e escrever o eu no mundo. Buscam curar a existência dos males da civilização, acordar a vida do seu sono racional.
Vislumbram outras realidades nas possibilidades do indizível. Inventam um dizer novo, geografias de pensamento, que traduzem o corpo na paisagem do dizível.
Arrumar palavras nas folhas é um jogo lúdico, um esforço despretensioso, através do qual procuramos fugir da banalidade das coisas humanas.
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