“Do caos nascem os meios e os ritmos. É o assunto das
cosmogonias muito antigas. O caos não deixa de ter componentes direcionais, que
são seus próprios extases.”
Gilles Deleuze e Fellix Guatarri
in Mil Platos: Capitalismo e Esquizofrenia. Vol 04
O que define o caos é o ritmo e não
o padrão.
O caos é nômade, indeterminação e
devir.
É vibração e pluralidade.
O caos é aquilo que não se reduz
a um sentido,
Mas a uma pluralidade de
possibilidades,
De potencialidades e gritos.
O caos é como a força viva de uma
tempestade.
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