Quero que as horas passem de pressa.
Não suporto estas cotidianas agonias pequenas,
Estas certezas absurdas
E imaginações infinitas.
Levo um abismo na palma da mão.
Não me curvo a razão,
As autoridades cientificas
E aos bons discursos.
Quero que o tempo acabe
E que a dança seja infinita.
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