Meu ideal é uma vida
contemplativa inspirada pelo ócio criativo. O trabalho não possui para mim o mínimo
valor. Não passa de um fardo que nos mantem em sociedade, não é nada mais do
que um triste questão de sobrevivência e necessidade ordinária. Trabalhamos para
existir e não para viver.
Espero sinceramente que, em um belo dia qualquer, o desenvolvimento
tecnológico nos conduza a uma sociedade sem trabalho, onde todos sejam livres
para o saudável exercício da subjetividade e da mais fecunda preguiça.
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